2022, um ano que voou!

2022, um ano que voou!

Por Luiz Nunes (Fuga)

Perder a noção do tempo, é algo que acontece quando estamos contagiados por alguma emoção:
Estar num show, ou em boa companhia, vendo um filme/série envolvente, tem esse “poder”
E foi exatamente assim, neste ano, num piscar de olhos, que chegamos ao seu final.
Falando em shows, de uma maneira bem particular, daqueles presenciais, destaco o Metallica e Guns N’ Roses, ambos vistos em Porto Alegre.
O Metallica, eu estava vendo novamente depois de uma década, e pós pandemia seria o primeiro show, então a ansiedade tinha mais de um motivo, rs.
E valeu muito a pena, apesar de achar o estacionamento da Fiergs um local, nada apropriado pra tais espetáculos.
Mas ainda assim a diversão foi grande, com os clássicos e a performance fodástica. O bônus foi por conta da Greta Van Fleet que abriu a apresentação e deixou aquele gostinho de quero mais, no ar!
Lembrando, que até podemos compará-los ao Led e muito, mas não subestimá-los. Longa vida a banda!

Agora, sobre o Guns foi realizar o sonho de adolescência, que por vezes havia sido “trancado”.

E nem quero lembrar da voz do Axl, mas da energia, dos hits, e do trio: Slash, Duff e Axl, super bem amparados pelos demais.

A emblemática: “Rocket Queen” nunca soou tão emocional!!

Como a gente também gosta de séries: Maratonar a série Stranger Things, foi muito prazeroso, principalmente se a gente estivesse usando a camiseta do HellFire Club e se sentindo nele, rs… e pirar quando o Eddie Munson tocou “Master of Puppets”.

Um salve pras “novas gerações” que a exemplo de ‘Supernatural’ que começaram a ouvir Kansas em função da série, e com ST começaram a ouvir Metallica. Nas devidas proporções esta comparação, é claro 😉

Continuando nas telas, mas agora na telona: Ver Elvis no cinema também foi demais, uma visão diferente sobre o rei do rock, a partir da visão do seu empresário. Assim que ouvimos e acompanhamos, a narrativa do seu “início” até o seu “triste fim”…

Das decepções, musicalmente falando, o cancelamento dos shows do Mötley e Def Leppard em POA, foi desapontador, e pasmem eu queria ver o “novo integrante” do Mötley, Mr. John 5, coisas da vida, né?!

E se algumas coisas não acontecem, outras voltam a acontecer: Como a volta do festival Na Mira do Rock que depois de cinco anos volta com tudo, com direito a seletiva regional e trazendo Viper como headliner do evento (tem tanta ‘magia’ nesta situação, mas um dia a gente comenta mais, duma forma bem especial).

Logicamente temos que falar do site, do nosso portal que tem dado muito o que falar, namiradorock.com.br vai ter seu melhor momento em 2023 e 2024, tenham certeza. E desde já agradeço a todo o time envolvido, vocês são demais, e em breve vem mais gente pra somar, viva!

Já o álbum ‘Patient Number 9’ foi dos trabalhos mais motivadores. Estamos falando de Ozzy, bem cercado, de músicos como Jeff Beck, Mike McCready, Zakk Wylde, Tony Iommi não poderia dar noutra coisa: um álbum completo, com blues, peso e ao mesmo tempo com a assinatura do ‘madman’.
Sabe aquele coisa de ouvi-lo, e dizer: é o cara! Continua… ele está entre nós. Valeu Ozzy!!

Saindo do rock e do metal, destaco o que apesar de não ser, também é “bom pra kacete”, parafraseando o nosso programa de rádio, rs.

O single, Tomorrow’s Sky, do projeto “Host” dos queridos N. Holmes e G. Mackintosh, onde eles resgataram muito acertadamente: a New Wave e a Goth Music.
Influência de ambos, que além de fazerem parte do Paradise Lost, frequentaram o mundo dos clubes que tocavam a “rica tendência pop” na Europa…

É assim que se forma, também, o ‘lado B’ musical de muita gente.

Vale muito dividir com vocês, e sugerir pra sua playlist, sem erro!!

E nós, é claro, ficamos esperando pelo álbum na íntegra no início de 2023.

Das perdas: Bebeto Alves deixa grande saudade, o cara da milonga e do rock, da música popular gaúcha.

Foi tanta gente massa este ano, foram pra outro plano e isso me faz lembrar de um livro que ainda estou no início:

Mais uma obra traduzida pela Editora Belas Letras: Led Zeppelin – Stairway To Heaven escrita pelo manager Richard Cole que trabalhou com a banda por 12 anos, e como fala no subtítulo: Sem Censura, deve falar muita coisa para os amantes do Led e da música ficarem sabendo e viajando no tempo, coisa que só a boa música faz… 😉

Sendo assim, me despeço aqui de 2022, desejando um 2023 lindo, ano de abundância e muita arte!

Quero te ver no festival dia 11 de fevereiro de 2023, em Frederico Westphalen RS.

Combinado?!

Meu muito obrigado pelo seu valioso tempo com a gente, ‘Na Mira do Rock’ 🤘🏻

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