A aquisição de disco mais inusitada que eu já fiz, trata-se de um disco de músicas psicografadas do Noel Rosa. Eu, que já tinha vários LPs de composições dele, nunca tinha visto aquela capa marrom com um desenho em linha branca da caricatura minimalista de perfil feita pelo próprio, e a assinatura, também em linha branca, de seu nome sem o sobrenome. Movido pela curiosidade, conferi a contracapa e percebi se tratar de um “Noel Rosa psicografado”. Em um primeiro momento, a frustração e o movimento de devolver o disco à estante. Cerca de 2,5 segundos depois, a reação de “meu deus, eu tenho que ter isso”. Ainda mais por 5 reais.
Levar para um programa de rádio, “todas” as experiências musicais/roqueiras, acumuladas na adolescência de um garoto, que teve na música um incentivo para não parar!
Essa foi a ideia deste colunista que te escreve agora, para alguns, o Luiz, e para outros tantos da cidade de Frederico Westphalen e região noroeste do estado do RS, o Fuga.
É, a ideia deu certo!
A 10ª edição do Lollapalooza está chegando no Brasil, o evento acontece neste próximo final de semana no Autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo. Serão três dias de festa, de 24 à 26 de março, com atrações muito esperadas como Billie Eilish, Lil Nas X, Twenty Øne Pilots e Tame Impala.
A edição mais recente do Na Mira do Rock completou 1 mês no último dia 11. Gostei muito do festival. A começar por ter sido o primeiro evento de música ao vivo de grande porte que eu presenciei nesta década.
José Henrique Campos Pereira, vulgo Canisso, nasceu dia 9 de dezembro de 1967 na cidade de São Paulo. Baixista original da formação clássica dos Raimundos, Canisso nos deixou dia 13/03/2023, relatos da família indicam que após complicações em decorrência de um desmaio, em sua residência.
Ao se abordar um clássico sempre se depara com toda uma fortuna crítica e vieses de distintas contribuições, claro, é isso que o torna um clássico! Com o álbum “The dark side of the
moon” dá-se o mesmo!
Uma característica do cinema recente, de uma década para cá ou talvez até um pouco mais, é a escassez de filmes adultos. De um lado, remakes de filmes clássicos, invariavelmente ruins. Os remakes, não os filmes clássicos. Ou no mínimo muito inferiores aos originais. E, de outro lado, superproduções da Marvel e franquias do tipo, daquelas que, se são removidas as toneladas de efeitos especiais, não sobra muita coisa.
Ao se consultar os Conselhos Editoriais nos livros mais antigos de conceituadas, academicamente, editoras, lê-se nomes como Mário Pedrosa, Lívio Xavier, Nelson Coutinho,… Não que hoje não haja Conselhos Editorias dignos de notas, mas a questão é que com o fim do período áureo das Editoras esses tornaram-se muito escassos, pois o quê hoje temos nesse mercado são as antigas e conceituadas editoras tornadas selos de grandes aglomerados editoriais…