1 semana sem Ozzy Osbourne.

Por Luiz W. (Fuga)
Depois de alguns dias, resolvi escrever sobre o querido Ozzy.
São tantos pensamentos, tantas lembranças que passam pela cabeça, e ao mesmo tempo, “zero palavras para falar”, mas talvez consiga colocar algo aqui!
Para muitas pessoas, escrever, pode ser uma forma de “fuga”, mas por outro lado, pode ser uma maneira de se reencontrar…
Dito isso, posso perceber a importância do artista, ao escrever uma canção, depois cantá-la, ou tocá-la, colocando nela suas emoções.

Assim nasce um herói…
Que por muitas vezes nos identificamos: – sendo salvos, passamos a pertencer a “uma comunidade protegida”, com representatividade!
A composição que tem como processo criativo, a experiência do artista, é algo perceptível por quem já “viveu uma história”, ainda que tenha flertado com arquétipos ou fantasias…
Nela, alguém que fala nossa língua, se torna “nosso porta voz…”
E podem passar 10, 20, 30, 40 anos… se soubermos ser gratos, sentirmos, nunca esqueceremos o quão nos foi importante a sua contribuição, do artista, para com as nossas vidas!
Para a nossa jornada, aqui!
Assim foi Ozzy, para mim, e para todos que se conectaram e se conectam com ele, desde o Sabbath…
Para muitos o pai do Heavy Metal, mas também para outros tantos, o pai dos incompreendidos!
E para aqueles que se apropriaram de suas histórias e o julgam, fica apenas o silêncio… Pois não merecem nosso sentimento, muito menos a nossa energia, e tão pouco sua música, seu legado!
Descanse em paz ‘rebelde do rock’, no melhor lugar possível: do outro lado!
OBRIGADO!

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