Após 26 anos, Bruce Dickinson aterrissa no país para apresentar sua nova turnê solo, “The Mandrake Project”, visando tocar boa tarde de seus clássicos.
Mais uma vez teremos a chance de ficar frente a frente ao americano, Jeff Scott Soto, e nossos conterrâneos do Angra, a noite promete.
A banda inglesa Jethro Tull, liderado pelo multi-instrumentista Ian Anderson, fez mais uma vez a noite curitibana valer a pena.
O ano de 2024 pode não estar oferecendo grandes eventos e shows nestes primeiros meses, mas trouxe a edição de 20° aniversário do programa Na Mira do Rock e só por isso este primeiro semestre já valeu a pena.
Antes de mais nada, esse texto não se direciona a pessoas que leem resenhas em busca de termos técnicos, falas sobre instrumentos, riffs, etc. Esse texto foi escrito por um humilde fã do Sepultura, cujo coração e emoção estavam a mil naquela noite.
No Rock N’ Roll são diversas as personalidades femininas que marcaram a música e que foram essenciais para construir o rock como ele é, contribuindo com performances e canções fortes! Aí vão algumas delas..
Quem nunca gostou de um disco que ninguém dá a mínima? Nesta semana, vou falar de mais alguns álbuns injustiçados pela massa. Obviamente, não é uma verdade absoluta e muitos irão discordar. Cada um com sua opinião!
Eis que passados muitos anos, desde 1996, ano em que o acidente aéreo vitimou a banda.
Podemos nos reencontrar com os Mamonas, numa bela homenagem, no formato cinematográfico.
Um filme dinâmico, mostrando o embrião dos Mamonas.
O ano de 2023 teve muitos acontecimentos: festivais, encerramento de atividades de artistas, anúncios de turnês derradeiras. Muitos álbuns lançados, assim como biografias. Mostrando mais uma vez, que o mundo da música, e das artes como um todo, é super intenso. Dito isso, confira na sequência algumas das experiências de alguns dos nossos colaboradores.
O final da banda não tinha data, mas é fato que um dia iria chegar, motivos cada banda/projeto tem o seu, por isso fico dividido em falar/criticar ou algo do gênero! Melhor não, né? Que tal fazermos apenas celebrações de “despedida”?