Lembro mais ou menos vagamente de, nesta época do ano e em seus dias lindos de sol e calor (a exemplo deste de 11 de outubro de 2022), ter vivenciado aqui em Frederico Westphalen, mais precisamente no Clube Harmonia, algumas daquelas festas dos anos 60. Que na real têm mais a ver com a segunda metade dos anos 50, quando do surgimento do rock, aquele dos primórdios que hoje chamamos de rockabilly, ou no máximo com a primeira metade dos anos 60, quando o rock ainda era essencialmente um blues acelerado, sem ter passado por todos os desdobramentos que o aguardavam na sequência.
Se em algum momento eu disse, que me decepcionei com algum “trecho” do show do Guns: retiro o que eu disse! Estar no último show do Guns N’ Roses, (26/09) em solo brasileiro, Porto Alegre, na turnê 2022, foi especial demais.
Na corrida dos lançamentos de 2022, apostei muito no primeiro longa dos brasileiros de THE TROOPS OF DOOM. Imaginei-os cruzando a linha de chegada em velocidade supersônica, deixando seus adversários para morder o pó do Thrash/Death com amargura, mas resignação, diante da óbvia superioridade de um supergrupo que estava predestinado a acumular vitórias.
Metal Hellsinger teve seu debut recentemente, no dia 15 de Setembro, sendo o primeiro jogo desenvolvido pelo estúdio The Outsiders, e foi recebido com o clamor que merecia, sendo tratado até mesmo como “o melhor jogo de ritmo desde o Guitar Hero”. No jogo, você assume o papel da Enigmata, uma demônio alada em sua jornada fugindo do círculo mais profundo do inferno, e em seu caminho, ela mata inúmeros demônios ao ritmo natural do cosmos, que a permite extrair poder sempre que ela se mantém sincronizada com a música, enquanto ela busca derrotar a Juíza primordial do inferno.
O grupo inglês, Iron Maiden, tem um contato muito íntimo com os fãs brasileiros já a partir do início dos anos 80, mas a relação firma-se de fato em 1985, com a participação da banda no Rock In Rio I, na turnê do disco Powerslave. Dos 17 álbuns de estúdio, escolho o nono, Fear Of The Dark, para degustarmos esta semana, aliás completando 30 anos.
Em Hysteria, de 1987, e com apenas um gênio para a composição, e um produtor que sabia perfeitamente a que altura levar seus pupilos, o Def Leppard conquistou a Billboard e os fãs ao redor do mundo.
Quem diria que poderíamos dizer de novo: Machine Head lançou um novo álbum. Com “Øf Kingdøm And Crøwn”, a banda que gira em torno do vocalista e guitarrista Robb Flynn anunciam um novo capítulo na carreira de mais de 30 anos. O novo disco tem muito a oferecer ao longo dos seus cerca de 60 minutos. O que exatamente? Descobrimos isso para você.
Esperada por muito tempo, Anéis de Poder foi uma escolha ousada de produção. Tendo que suprir às expectativas de milhões de fãs assíduos das obras de J. R. R. Tolkien, cujos muitos desses com certeza iriam criticar todo e cada detalhe discrepante entre a série e as obras originais. Já A Casa do Dragão chegou dando a esperança que os fãs de Game of Thrones estavam buscando. A melhor maneira de se criar algo tão interessante como a série original, era aprender o que fez dela uma obra tão popular e querida pelos seus espectadores.
Mas não no Rock in Rio.
Fui em outros dois shows. Na real, fui só em um. Mas o outro é como se eu estivesse lá.
Estando ou não, foram dois dos shows mais marcantes que eu presenciei.
Uma das bandas mais celebradas do hard rock mundial, subiu no palco, já na madrugada do dia 9 de setembro, pra delírio e expectativa, de um público gigante, presente no festival brasileiro, o querido Rock In Rio.