Eis que passados muitos anos, desde 1996, ano em que o acidente aéreo vitimou a banda.
Podemos nos reencontrar com os Mamonas, numa bela homenagem, no formato cinematográfico.
Um filme dinâmico, mostrando o embrião dos Mamonas.
Uma característica do cinema recente, de uma década para cá ou talvez até um pouco mais, é a escassez de filmes adultos. De um lado, remakes de filmes clássicos, invariavelmente ruins. Os remakes, não os filmes clássicos. Ou no mínimo muito inferiores aos originais. E, de outro lado, superproduções da Marvel e franquias do tipo, daquelas que, se são removidas as toneladas de efeitos especiais, não sobra muita coisa.
Esperada por muito tempo, Anéis de Poder foi uma escolha ousada de produção. Tendo que suprir às expectativas de milhões de fãs assíduos das obras de J. R. R. Tolkien, cujos muitos desses com certeza iriam criticar todo e cada detalhe discrepante entre a série e as obras originais. Já A Casa do Dragão chegou dando a esperança que os fãs de Game of Thrones estavam buscando. A melhor maneira de se criar algo tão interessante como a série original, era aprender o que fez dela uma obra tão popular e querida pelos seus espectadores.
No filme sob a direção de Baz Luhrmann, Elvis (Austin Butler) aparece sob a ótica do empresário/aproveitador do ícone, Coronel Tom Parker (Tom Hanks). Produção de aproximadamente 2h30, que conta com uma trilha sonora fantástica, muito além das músicas do rei do rock!