Uma característica do cinema recente, de uma década para cá ou talvez até um pouco mais, é a escassez de filmes adultos. De um lado, remakes de filmes clássicos, invariavelmente ruins. Os remakes, não os filmes clássicos. Ou no mínimo muito inferiores aos originais. E, de outro lado, superproduções da Marvel e franquias do tipo, daquelas que, se são removidas as toneladas de efeitos especiais, não sobra muita coisa.